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Veja o que se sabe sobre o sumiço de metralhadoras do Exército

Até o momento, 17 das 21 metralhadoras furtadas foram recuperadas pelo Exército

Confira o que se sabe sobre o sumiço

O Exército Brasileiro investiga o furto de 21 metralhadoras do arsenal do Comando Militar do Sudeste, em Barueri, em São Paulo. Ao todo, 13 metralhadoras calibre .50 e oito calibre 7,62 mm foram subtraídas. O sumiço foi notado durante uma inspeção no local no dia 10 deste mês.

Buscas da polícia já conseguiram localizar 17 armas, no Rio de Janeiro e em São Paulo. As investigações apontam que os armamentos teriam sido oferecidos ao PCC e Comando Vermelho, que ‘recusaram’ por conta do estado de conservação ruim.

Veja o que se sabe sobre o sumiço das metralhadoras

Secretaria de Segurança Pública de São Paulo

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo informou, por meio de nota, que as polícias Civil e Militar estão se esforçando para auxiliar na localização das armas, além de identificar e prender os autores do furto.

“Por meio do Muralha Paulista [rede de segurança que interliga câmeras e radares], estão sendo analisados registros digitais sobre veículos e pessoas nas vias próximas e de acesso ao local do crime com o objetivo de identificar alguma anormalidade de interesse policial”, informou a secretaria, acrescentando, no entanto, que o caso está sendo investigado pelo Exército.

Levantamento do Instituto Sou da Paz aponta que o sumiço das metralhadoras é o maior furto de armas do Exército desde 2009. O maior desvio até então ocorreu em 2009, quando sete fuzis foram roubados de um quartel em Caçapava, no Vale do Paraíba. Posteriormente, os sete fuzis foram encontrados.

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