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Roubo de 21 metralhadoras: Exército nomeia novo diretor para Arsenal de Guerra de SP

Mário Victor Vargas Junior, tenente-coronel, é o novo diretor do Arsenal de Guerra de São Paulo

Mário Victor Vargas Junior, tenente-coronel, é o novo diretor do Arsenal de Guerra de São Paulo,

O tenente-coronel Mário Victor Vargas Junior é o novo diretor do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri, na Grande São Paulo. A nomeação foi publicada na sexta-feira (20), no Diário Oficial da União.

A exoneração do responsável anterior, tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, foi anunciada em coletiva de imprensa, nessa quinta-feira (19), pelo general de Brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado Maior do Comando Militar do Sudeste. Batista não será expulso da Força. A decisão foi tomada após o sumiço de 21 armas do arsenal.

“Todos os processos do Arsenal estão sendo revisados para verificar onde ocorreu o erro. E, como nós falamos, esses militares que falharam nessa conferência serão responsabilizados”, disse Gama na entrevista. Ele confirmou que pode haver militares envolvidos no furto dos armamentos e que “dezenas” deles receberam o formulário de apuração disciplinar e estão em prazo para apresentar suas defesas.

Ele sai do cargo depois do furto de 21 metralhadoras. Oito delas foram encontradas nesta quinta-feira (19), na zona oeste do Rio de Janeiro.

A suspeita é que as armas tenham sido vendidas para o crime organizado.

Entenda o roubo das armas

O furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército foi confirmado pelo Comando Militar do Sudeste, em Barueri, interior de São Paulo, durante uma inspeção do Arsenal de Guerra de São Paulo, entre as armas estavam 13 (treze) metralhadoras calibre.50 e 8 (oito) de calibre 7,62, armamentos inservíveis que foram recolhidos para manutenção. A ausência das armas foi conformada em (13) de outubro.

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