A motorista Elizandra Regina de Cândido, 47 anos, que viralizou no início do ano após oferecer os serviços como motorista apenas para mulheres, com “pedidos personalizados” que incluíam flagrantes em namorados e maridos infiéis em motéis, teve que parar de oferecer as viagens depois de ser ameaçada.
A moradora de São Vicente, no litoral de São Paulo, disse que a repercussão do trabalho aumentou a variedade dos clientes. Mas depois de receber ligações ameaçadoras, inclusive de agressões físicas, ela resolveu parar com as corridas que envolviam flagras e relacionamentos.
“Não parei de trabalhar. Continuo na ativa. Só que parei de fazer o trabalho na porta do motel, de pegar os maridos. Isso eu não faço mais. Tive muita ameaça, sim”, explicou pelas redes sociais ao esclarecer que não parou de trabalhar.