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Empresa de insumos de Araxá conquista registro para produto feito à base de algas

Insumo passa a ser reconhecido também como fertilizante para sementes e mitigador de estresse para culturas como milho, soja e café

Fabrício Porto recomenda que o produtor rural não se descuide das tecnologias de aplicação que auxiliam as pulverizações agrícolas

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) concedeu, recentemente, à Satis - empresa mineira com sede em Araxá - registro para o produto criado a partir de pesquisas com diversas algas de interesse agronômico. O produto passa a ser reconhecido também como fertilizante para tratamento de sementes e mitigador de estresse para culturas como milho, soja e café.

Outras novidades no portfólio da empresa são produtos que reduzem o pH em caldas agrícolas e outros que tiveram o acréscimo de níquel em suas composições para ativação de enzimas e otimização do ciclo do nitrogênio pela planta.

Fundada há 25 anos, a Satis aposta no bordão: “Lavoura saudável. Negócio sustentável”. Tania Grigoletto, Gerente de Marketing, diz que a ideia é reforçar a conexão com o campo e a importância de uma produtividade mais inteligente, alcançada por meio tecnologias e manejos adequados que garantam maior rentabilidade sem prejuízos ao meio ambiente.

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“Nossa cultura da inovação, fomentada por meio de pesquisas em seu Campo Experimental em Araxá, conhecimento técnico e parcerias, é fundamental nessa jornada. O resultado é um portfólio que contribui para o fortalecimento da raiz às folhas e melhor absorção de nutrientes, especialmente das lavouras de milho, café, soja, feijão, trigo, algodão, HF e cana de açúcar”, disse Fabrício Porto, Gerente de Inovação.

“E sem descuidar, também, de tecnologias de aplicação que auxiliam as pulverizações agrícolas, reduzindo perdas e potencializando a ação dos produtos. A saúde das plantas é o primeiro passo para o bom desempenho das safras e a perenidade dos negócios”, complementa Fabrício Porto.


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Maria Teresa Leal é jornalista, pós-graduada em Gestão Estratégica da Comunicação pela PUC Minas. Trabalhou nos jornais ‘Hoje em Dia’ e ‘O Tempo’ e foi analista de comunicação na Federação da Agricultura e Pecuária de MG.