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‘Estado de Emergência Zoossanitária’ para gripe aviária é prorrogado pelo Ministério da Agricultura; entenda

Novos casos de H5N1 foram detectados no país em aves silvestres

Ao todo, Brasil já registrou 164 contaminações do vírus da gripe aviária em aves silvestres

O Ministério da Agricultura e Pecuária prorrogou por mais 180 dias o ‘estado de emergência zoossanitária’ em todo o território nacional, em virtude da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade (IAAP) em novas aves silvestres no Brasil. Medida nesse sentido foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), desta terça-feira (7), por meio da Portaria número 680, assinada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Conforme o documento, a decisão passa a contar a partir do fim do prazo estabelecido pela Portaria número 624, de 6 de novembro de 2023. No início de abril, o ministro Fávaro já havia antecipado à imprensa que o estado de emergência zoossanitária seria renovado. Na ocasião, o ministro disse que “o Brasil é um dos quatro países do mundo que não tem gripe aviária no plantel comercial. O sistema de defesa agropecuária brasileiro é muito eficiente. Vamos manter o status de emergência para evitar uma possível crise que possa vir a acontecer”.

A emergência zoossanitária foi decretada, pela primeira vez, em 22 de maio de 2023 e prorrogada, uma vez, em 7 de novembro do mesmo ano, como uma medida do Mapa para evitar que a doença, também conhecida como gripe aviária, chegue na produção de aves de subsistência e comercial, bem como para preservar a fauna e a saúde humana.

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