É comum perceber um bipe agudo e constante em determinados momentos da vida, sem que haja uma causa aparente. Esse som, embora não tenha origem externa, pode ser ouvido pelo próprio
Marta Chaure, especialista em otorrinolaringologia da Clínica Universitária de Navarra, na Espanha, alerta: “Embora não representem perigo, podem ser bastante incômodos e impactar de forma significativa o bem-estar emocional de quem os apresenta.”
A relação entre o estresse e o zumbido
O estado emocional influencia o aparecimento do sintoma. Situações de estresse e nervosismo podem aumentar a frequência e a intensidade do zumbido. Manter a atenção voltada para outras atividades pode ajudar a reduzir sua ocorrência.
“Em casos em que o zumbido tem origem em uma condição específica do ouvido interno, tratar essa condição pode levar à redução ou ao desaparecimento do sintoma. Mas, de maneira geral, aplicamos a terapia de reeducação do zumbido”, explica Chaure. Não há um tratamento único para o zumbido; a abordagem consiste em terapias complementares que permitem conviver com o sintoma de forma menos invasiva.
“O uso de ruídos de fundo, como