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Além de Breton, a lista inclui os ativistas britânicos Imran Ahmed e Clare Melford, além das alemãs Anna-Lena von Hodenberg e Josephine Ballon.
Os cinco sancionados estão proibidos de entrar nos Estados Unidos, acusados pelo Departamento de Estado de Trump de tentar “coagir” plataformas digitais a censurar conteúdos considerados pela Casa Branca como “opinião”.
Em comunicado formal, a União Europeia solicitou esclarecimentos ao governo estadunidense e afirmou que, se necessário, o bloco tomará medidas para defender sua autonomia contra “medidas injustificadas”. “Nossas normas digitais garantem condições seguras, justas e equitativas para todas as empresas e são aplicadas de forma imparcial e sem discriminação”, diz um trecho da nota.
Thierry Breton atuou como comissário europeu para o Mercado Interno e participou ativamente da regulamentação digital na Europa. Ele já foi alvo de críticas do
Nas redes sociais, sem citar o nome de Thierry Breton, o secretário de Estado dos Estados Unidos,
Breton foi descrito pelo Departamento de Estado como “o cérebro” por trás da
O ex-comissário classificou o movimento da administração Trump como uma “caça às bruxas” contra decisões aprovadas por unanimidade entre os Estados-membros da União Europeia.
Também nas redes sociais, o
Já a Alemanha classificou as sanções como “inaceitáveis”, enquanto o Ministério das Relações Exteriores da Espanha argumentou que um espaço “seguro, livre de conteúdo ilícito e de desinformação” é um valor “fundamental para a democracia na Europa”.