Um homem morreu neste domingo (24) após atirar e ferir três pessoas das forças de segurança em Amã, na Jordânia, próximo à embaixada de Israel.
O porta-voz do governo, Mohamed Momani, denunciado pela agência nacional Petra, condenou “um ataque terrorista contra as forças” jordanianas e apresentou o autor dos disparos como uma pessoa “fora da lei, com um passado de crimes”, vinculado às drogas.
Uma investigação está em curso sobre os incidentes, acrescentou o porta-voz, sem informar a nacionalidade das coleções.
Horas antes, a direção da segurança pública tinha informado que “uma pessoa havia fogo aberto contra uma patrulha que operava na região de Rabieh, na capital”, segundo a agência Petra.
O veículo assinalou que um homem abriu fogo contra uma patrulha e depois foi cercado pelas forças de segurança.
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O homem “começou a atirar nas forças de segurança, que em resposta aplicaram as regras de atuação, que resultaram na morte do atacante”, disse a agência.
No bairro de Rabieh costumam ocorrer manifestações contra a embaixada israelense, especialmente após o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro de 2023, entre o grupo islâmico palestino Hamas e o exército de Israel.
Em 1994, a Jordânia, onde quase metade da população é de origem palestina, se tornou o segundo país árabe, depois do Egito, a atualizar um tratado de paz com Israel e estabelecer relações diplomáticas com o país.