Uma menina chenesa de 1 ano precisou passar por uma cirurgia para retirar o feto do seu irmão gêmeo do cérebro. O embrião, de 10 centímetros, ficou alojado no crânico da criança enquanto eles se desenvolviam no útero da mãe.
Essa condição, que é extremamente rara, é conhecida como gêmeo parasitário, ou fetus in fetu. Os pais da menina perceberam que ela tinha um volume anormal na cabeça e dificuldades motoras.
A partir de um exame de tomografia, os médicos ainda descobriram que o feto tinha desenvolvido membros superiores, ossos e unhas. Isso significa que, provavelmente, ele tenha crescido por alguns meses no útero da mãe.
No mundo, existem apenas 200 casos documentados de gêmeros parasitários e apenas 18 deles ocorreram dentro do crânio.