Uma dupla de ambientalistas jogou uma tinta preta sobre uma das obras-primas do pintor austríaco Gustav Klimt, exposta no Museu Leopold, em Viena, oo quadro “Morte e Vida”. O ato, do grupo conhecido como 'Última Geração’ é um “protesto” contra o uso de combustíveis fósseis. Especialistas avaliam se a obar, em si, foi danificada pelo ato.
Nas imagens de um vídeo que circula pelas redes sociais, um homem joga uma espécie de tinta preta sobre a tela, que é protegida por um vidro. Ele é detido por um dos seguranças do museu, enquanto outra pessoa tenta enfiar a mão na tela por debaixo do vidro.
Em alemão, um dos ativistas gritou: “Parem a destruição com combustíveis fósseis. Estamos caminhando para o inferno climático.”
O “protesto” foi assumido pelo grupo "Última Geração”, que compartilhou os registros pelas redes sociais.
Essa não foi a primeira obra de arte atacada por ambientalistas pelo mundo. O quadro “Girassóis”, de Van Gogh, foi coberto por sopa de tomate na National Gallery, de Londres, em 14 de outubro.
Uma outra pintora, do impressionista francês Claude Monet foi atacada nove dias depois, com purê de batata, no Museu Barberini, de Potsdam, na Alemanha.