Após a derrota por 1 a 0 para o
Segundo o treinador, a escolha não teve relação com uma possível participação de Neymar no time titular do Peixe, mas sim com a necessidade de proteger o lateral-direito Claudinho.
“Colocar o Baralhas do lado não tem relação com Neymar, ele não é mais extremo, ele joga por dentro. Ele pode cair pelos lados do campo em alguns momentos, mas não é essa questão”, explicou Carpini.
O comandante rubro-negro acrescentou que a prioridade foi blindar Claudinho, único lateral-direito disponível após a lesão de Cáceres, que sofreu uma lesão no músculo posterior da coxa esquerda.
“O clube fez um investimento em um jogador com muito lastro para evolução, então a gente precisou correr esse risco e eu assumo a responsabilidade. Claudinho precisa de nossa ajuda para voltar a performar”, afirmou.
Carpini também rebateu declarações do técnico do Santos, Cléber Xavier, que teria classificado o Vitória como um time previsível, e pediu respeito ao colega de profissão.
“Sobre a opinião do Xavier, eu respeito, quem ganha fala o que quer. Não acho meu time previsível. Ele veio aqui e achou um gol, pode contar a história como quiser. Com certeza ele estudou, tem seus méritos, mas eu não vi a coletiva”, disse.
“Não sei exatamente o que ele falou. Se falou, respeito a opinião. Mas quem vence, conta uma história bonita. Se fosse diferente ele estaria dando explicação. Se aconteceu, acho que um pouco de respeito vai bem”, complementou.
Agora o Vitória concentra as atenções para a 6ª e última rodada da fase de grupos da