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Ídolo do Atlético avalia escalação de Ancelotti e se vê parecido com atacante da Seleção

Ex-jogador marcou presença no Maracanã para acompanhar a vitória do Brasil sobre o Chile

Tardelli conversou com a Itatiaia no Maracanã

Ídolo do Atlético, Diego Tardelli marcou presença no Maracanã para acompanhar a goleada da Seleção Brasileira sobre o Chile. O ex-atacante conversou com a reportagem da Itatiaia e avaliou a escalação do técnico Carlo Ancelotti.

''Estou gostando (do que vi em campo). Até o primeiro tempo só deu Brasil. Porcentagem da posse de bola só deu Brasil. O ataque está mais leve com João Pedro, Martinelli e Estêvão. Me agradou’, disse.

Em seguida, Tardelli apontou qual jogador da Seleção tem um jogo parecido com o dele próprio.

“Gosto muito do João Pedro, vem fazendo uma temporada muito bom. Martinelli também, com velocidade nas beiradas. Mas o João Pedro me lembra um pouco, jogador inteligente, dribla fácil, vem para o um dois. Gosto muito dele”, completou.

Campeão das Copas do Brasil e Libertadores com a camisa atleticana, Tardelli teve três passagens pelo Galo durante a carreira. A primeira entre 2009 e 2011, a segunda de 2013 a 2014, e a última de 2020 até o começo de 2021.

Brasil 3 x 0 Chile

O primeiro tempo foi um verdadeiro massacre do Brasil. O duelo no Maracanã foi literalmente ataque contra defesa. Casemiro até marcou, mas estava em posição irregular. A Seleção Brasileira continuou empilhando chances, mas nada de abrir o placar.

O Chile, inclusive, na única escapada, quase abriu o marcador. Brereton Diaz saiu de cara com Alisson, driblou o goleiro e chutou para fora. A sorte do Brasil é que o bandeirinha tinha assinalado posição irregular. Se é gol, as linhas de impedimento seriam traçadas.

O primeiro tempo foi um verdadeiro massacre do Brasil. O duelo no Maracanã foi literalmente ataque contra defesa. Casemiro até marcou, mas estava em posição irregular. A Seleção Brasileira continuou empilhando chances, mas nada de abrir o placar.

O Chile, inclusive, na única escapada, quase abriu o marcador. Brereton Diaz saiu de cara com Alisson, driblou o goleiro e chutou para fora. A sorte do Brasil é que o bandeirinha tinha assinalado posição irregular. Se é gol, as linhas de impedimento seriam traçadas.

De tanto atacar, saiu o primeiro gol do Brasil. E o primeiro de Estêvão. Raphinha recebeu de Douglas Santos e finalizou cruzado para boa defesa de Virougourox. Na sombra, Estêvão deu uma puxeta para abrir o marcador no Maracanã.

Em seu sexto jogo pela Seleção Brasileira, saiu o gol da joia do futebol brasileiro. Merecidamente, os comandados de Carlo Ancelotti abriram o marcador no Maior do Mundo.

No final da primeira etapa, Maripán recebeu o cartão vermelho direto por entrada em Wesley, mas após revisão no vídeo, o árbitro Alexis Herrera mudou a decisão para amarelo.

O início do segundo tempo encontrou um Brasil mais moroso do que a avalanche ofensiva da etapa inicial. Mas as substituições de Carlo Ancelotti mudaram o rumo. A estrela da Lucas Paquetá também brilhou. E de Luiz Henrique.

Em jogada espetacular de Luiz Henrique, ele cruzou para Lucas Paquetá, que estava somente há um minuto em campo, cabecear para o fundo do gol. A redenção do meia que ficou fora da Seleção por um longo período por causa da investigação na Inglaterra sobre apostas.

Quem mudou a história da partida foi Luiz Henrique. Mesmo entrando no lugar de Estêvão, o atacante do Zenit-RUS fez outra jogada fenomenal acertou o travessão e Bruno Guimarães empurrou para as redes. Vitória fácil do Brasil e festa no Maracanã para o primeiro jogo de Ancelotti no Maior do Mundo.

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Nikolas Mondadori é formado em Jornalismo pela PUC-RS e pós-graduando em análise do discurso midiático. Trabalha como correspondente do Itatiaia Esporte do Sul do Brasil. Passou por Rádio Gaúcha, jornal Zero Hora e portal GZH.
Jornalista e correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Apaixonado por esportes, pela arquibancada e contra torcida única.