No empate em 0 a 0 com Nacional-URU, nessa quinta-feira (15), pelas oitavas de final da
O número - quase metade das vezes que foi a campo pelo tricolor - é reflexo da grande fase que o arqueiro passou a viver no Morumbi. Com o desempenho apresentado, ele recebeu as primeiras convocações para a
Rafael foi chamado pelo treinador Dorival Júnior, em março, para amistosos contra Inglaterra e Espanha, e para a Copa América, entre junho e julho, além dos amistosos contra México e Estados Unidos antes do torneio continental.
“Eu queria só agradecer na verdade, porque, pra mim, é um privilégio muito grande poder vestir a camisa do São Paulo. Então, eu queria agradecer a Deus, a minha família por todo o apoio agradecer à diretoria, à comissão técnica, que sempre acreditaram no meu trabalho desde o início, desde a minha chegada. E principalmente à torcida, que me abraça e que me apoia”, afirmou Rafael.
“Então, assim, eu sou um cara privilegiado, de poder estar vestindo pela centésima vez essa camisa e espero que eu possa vesti-la mais vezes porque, pra mim, toda vez que eu estou em campo vestindo e representando o São Paulo, é um sonho realizado, é uma conquista muito grande”, acrescentou o goleiro.
No São Paulo desde a temporada passada, após deixar o Atlético, Rafael tem dois títulos pelo Tricolor e é uma das figuras de destaque do time na retomada no cenário nacional e internacional. Em 2023, ele conquistou a inédita Copa do Brasil. Neste ano, também levantou a inédita Supercopa Rei para o Tricolor, defendendo dois pênaltis diante do rival Palmeiras.