O São Paulo foi o clube brasileiro que mais ou melhor vendeu no futebol brasileiro em 2022, com arrecadação acima dos R$ 200 milhões na temporada passada. A saída de nomes como Gabriel Sara, Rigoni e Marquinhos, somado aos mecanismos de solidariedade que recebeu fecham o valor.
O Tricolor fez vendas significativas como as de Gabriel Sara, ao Norwich (R$ 57,6 milhões), Rigoni, ao Austin FC (R$ 21 milhões), além de Marquinhos, ao Arsenal (R$ 18,5 milhões).
Além dos valores com vendas diretas, a diretoria do São Paulo pôde comemorar ao fechar 2022 no “azul” após lucrar quase R$ 100 milhões com bônus de revenda e Mecanismo de Solidariedade da Fifa com a ida de Antony, do Ajax para o Manchester United. Casemiro, também rumo ao United, lucrou R$ 12,2 milhões aos cofres do clube.
Além dos citados, Tiago Volpi, Tuta, Jean, Tchê Tchê e David Neres compuseram as vendas do Tricolor que constaram no balanço analisado pelo Relatório Convocados, em parceria com a Galápagos.
Entre receitas com negociação de atletas e receitas totais, o São Paulo foi quem teve maior representatividade na parte de vendas, do país, com 35% da receita “saindo” das vendas. É uma operação no limite, afinal, não fossem negociações que não dependem do clube, o ano teria sido fechado “no vermelho”.
Confira o Ranking de clubes que mais venderam:
-
São Paulo: R$ 229 milhões
-
Palmeiras: R$ 174 milhões
-
Internacional: R$ 137 milhões
-
Flamengo: R$ 127 milhões
-
Corinthians: R$ 104 milhões
-
Grêmio: R$ 102 milhões
-
Atlético: R$ 88 milhões
-
Fluminense: R$ 86 milhões
-
Santos: R$ 58 milhões
-
Athletico: R$ 50 milhões
-
Coritiba: R$ 35 milhões
-
Vasco: R$ 27 milhões
-
RB Bragantino: R$ 25 milhões
-
Botafogo: R$ 25 milhões
-
Bahia: R$ 20 milhões
-
Fortaleza: R$ 20 milhões
-
Cruzeiro: R$ 16 milhões
-
Atlético-GO: R$ 15 milhões
-
Avaí: R$ 15 milhões
-
Ceará: R$ 14 milhões
-
Cuiabá: R$ 13 milhões
-
América: R$ 11 milhões
-
Juventude: R$ 7 milhões
-
Goiás: R$ 3 milhões