Assim como ocorreu no início do ano, o
A ideia inicial da diretoria era realizar um mercado discreto, em razão da situação financeira delicada do clube e do alto investimento já feito na primeira janela. No entanto, a campanha ruim na Série A do Campeonato Brasileiro e a necessidade de repor saídas mudaram os planos da cúpula alvinegra.
Os reforços anunciados foram: Igor Vinicius (definitivo), Willian Arão (definitivo), Gustavo Caballero (definitivo), Mayke (definitivo), Alexis Duarte (definitivo), Victor Hugo (empréstimo), Lautaro Díaz (empréstimo) e Adonis Frías (definitivo).
Entre eles, o Santos precisou pagar taxa de transferência por Caballero, Alexis Duarte e Adonis Frías. No total, o clube investiu cerca de US$ 9,5 milhões (R$ 51,8 milhões).
Para equilibrar as contas, o Peixe negociou diversos atletas e também rescindiu contratos, aliviando a folha salarial.
Deixaram o elenco: Julio Furch (rescisão), Leonardo Godoy (rescisão), Soteldo (venda), Balão (empréstimo), Gabriel Veron (rescisão), Ed Carlos (empréstimo), Kevyson (empréstimo), Nathan (empréstimo), Diego Pituca (rescisão), Aderlan (rescisão), Vinicius Zanocelo (empréstimo), João Paulo (empréstimo), Rodrigo Ferreira (rescisão), Luca Meirelles (venda), Deivid Washington (rescisão), Gil (rescisão) e Diego Borges (venda).
Com as saídas de Soteldo, negociado com o Fluminense, e de Luca Meirelles, vendido ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, o Santos arrecadou cerca de R$ 93,6 milhões. Há ainda a possibilidade de receber mais R$ 12,7 milhões caso metas previstas no contrato de Luca sejam atingidas. Já a transferência de Diego Borges ao ZTE FC, da Hungria, ocorreu sem custos.
Com os reforços e a chegada do técnico Juan Pablo Vojvoda, o Santos espera fazer uma reta final de Campeonato Brasileiro mais tranquila.
No momento, o time ocupa a 16ª colocação, com 22 pontos – mesma pontuação do Vitória, que abre a zona de rebaixamento. O próximo compromisso será no dia 14 de setembro (domingo), contra o Atlético, na Arena MRV, em Belo Horizonte, às 16h (de Brasília).