Henrique Teixeira comandou o
Segundo Teixeira, o resultado da segunda-feira (13), não representou o desempenho do Galinho na temporada.
“É, o jogo lá em Porto Alegre foi um jogo atípico. Eu acredito que tomar um gol muito cedo, a expulsão... muitas coisas contribuíram para esse placar de 4 a 1. Foi o primeiro jogo em que a gente tomou mais de três gols, uma diferença dessas. Em nenhum momento aconteceu isso, mas aconteceu nesse jogo”, iniciou.
Quanto à estratégia de jogo, o foco foi tirar as valências positivas do Tricolor gaúcho para prevalecer a força do Atlético.
“Então, foi ajustar algumas coisas para tentar tirar as referências do Grêmio. A gente estudou muito o Grêmio. Então, tentar tirar todas as referências do Grêmio para conseguir produzir muito”, apontou
Trabalho mental
Mas, além da dificuldade concreta de uma derrota por três gols, ainda houve um trabalho mental para recuperar os jovens atletas. Segundo ele, para vencer, os jogadores precisaram deixar florescer o espírito do Galo dentro de cada um.
“O trabalho mental foi fazer eles entenderem a história do Galo, fazer eles entenderem o quanto o Galo é forte, o quanto o Galo acredita, o quanto vai até o fim, o quanto a história do Galo foi feita dessa forma — e que não ia ser diferente com a gente”, disse.
“Então, o nosso papel era acreditar até o fim e colocar isso em campo — não só acreditar da boca pra fora, mas acreditar em campo, produzir chance, oportunidade, que ia sair. A gente sabia que ia sair — e, felizmente, saiu. E hoje, a gente é campeão”, finalizou.
