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Com apenas 1,69m de altura, Pulga ganhou posicionamento na área após cruzamento preciso de Ademir e desviou para o fundo do gol. Assim que a bola entrou, o atacante desabou em lágrimas, emocionado pelo fim do jejum.
A última vez que o jogador havia marcado foi em maio, no clássico contra o Vitória, pela 9ª rodada do Brasileirão. Desde então, enfrentou duas lesões que o tiraram da equipe e participou de 17 partidas, contribuindo com duas assistências, mas sem conseguir balançar as redes.
Após o jogo, Pulga revelou que os adversários acabam esquecendo de marcá-lo na jogada aérea por conta da estatura. O atacante também reconheceu que vivia um período difícil, mas destacou a entrega constante ao time.
“Muitos defensores desacreditam pelo meu tamanho, mas eu estou sempre acreditando. Eu me motivo todos os dias para ajudar o Bahia, porque a gente merece muito, cara. O quanto a gente batalha, o quanto a gente busca. Você vê nos jogos que a gente se dedica ao máximo”, afirmou.
“Eu, particularmente, não vinha numa boa fase de fazer gols, mas eu me entrego ao máximo dentro de campo e acho que eu ajudo, de alguma forma, a nossa equipe [...] Fazer gol é muito difícil, não é fácil, e eu acho que esse gol vai ser um gol de Libertadores”, acrescentou.
Com o resultado, o Bahia segue firme na disputa por uma vaga direta na
O próximo compromisso do Bahia é na sexta-feira (28), às 19h (de Brasília), no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, contra o