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O Tricolor chegou a 56 pontos e superou a campanha de 2024, quando encerrou a competição com 53 pontos e terminou em oitavo lugar, garantindo presença na fase preliminar da
Essa é, até o momento, a maior pontuação da história do clube desde a implantação do formato atual do Brasileirão, em 2003. Para o técnico Rogério Ceni, no entanto, a marca é importante, mas não pode provocar acomodação neste momento decisivo da temporada.
“Se você fica em 6º, 7º ou 8º e alcança o mesmo patamar, ou seja, vai para a Pré-Libertadores, é natural que você analise que o Bahia não caminhou para frente. É uma análise democrática”, afirmou o treinador após a partida.
Apesar de reconhecer avanços no desempenho dentro de campo, Ceni reforçou que o Bahia desperdiçou pontos importantes ao longo da competição. O recorde não é suficiente para satisfazer o treinador, que mantém o foco na briga por uma vaga na fase de grupos da Libertadores.
“Eu acho que o Bahia joga melhor do que jogava antes, mas perdeu muitos pontos. Supera a campanha do ano passado, mas também não dá tempo de comemorar uma marca como essa porque tem que se preocupar em conseguir uma classificação direta para a Libertadores”, completou.
Com três jogos restantes, o Bahia segue firme no objetivo de não apenas repetir o feito de 2024, mas de avançar ainda mais na tabela do Brasileirão.
O confronto contra o Juventude será fora de casa, nesta sexta-feira (28), às 19h (de Brasília). A partida da 36ª rodada do Brasileirão será realizada no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul.
