O lateral-esquerdo Matheus Bahia, do
As equipes voltam a se enfrentar quatro dias depois do duelo da última quarta-feira (28), quando o Tricolor venceu o Vozão por 1 a 0, no Maracanã, em jogo atrasado da 12ª rodada.
O jogador reconheceu que o desempenho do Ceará no Maracanã foi abaixo do esperado, mas tratou o episódio como uma exceção dentro da campanha do clube na Série A.
“Acho que o calendário do Brasil é uma loucura total. Não dá tempo de descansar e já tem outro jogo em seguida. A forma de a gente conseguir ajustar isso é sempre virar a chave logo que o jogo acaba”, disse o lateral.
“O campeonato é muito difícil, então a gente não vai conseguir manter todos os jogos na mesma régua. Acho que esse foi um jogo que fugiu da régua, a gente logo após o jogo conversou e teve ciência de que foi um dos nossos piores jogos”, acrescentou.
Para o duelo em casa, o jogador acredita que o time poderá corrigir falhas identificadas no primeiro confronto, embora o calendário continue sendo um obstáculo para treinos mais completos.
“A gente conheceu um pouco do adversário, então a gente vai conseguir ajustar algumas coisas dentro do campo, que talvez a gente não conseguiu ajustar no jogo [...] Mas não dá tempo de treinar direito porque precisa de recuperar os jogadores”, explicou.
“Nosso time é muito intenso, não é um time que vai pressionar lá em cima o tempo todo por características do treinador, mas a gente é muito organizado taticamente. Eu acredito que a gente não estava tão organizado, não estava tão concentrado no jogo. Foi um dia ruim”, complementou.
