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O treinador afirmou que o Cruzmaltino precisa ser mais equilibrado nas partidas para conseguir ser mais dominante e vencer os jogos com mais tranquilidade.
“A gente fez um primeiro tempo brilhante e no segundo a gente caiu muito mais de produção do que devia. Hoje sofremos muito mais pelas falhas de marcação dos homens da frente do que pelos homens de trás. A gente se propõe a marcar alto, então se marcamos mal na frente o sistema fica ruim. A queda de rendimento no segundo tempo muito provavelmente aconteceu porque 3 a 0 houve um relaxamento que não deve acontecer. Não pode acontecer relaxamento natural”, alertou, lembrando de um lance que o CSA quase chegou ao segundo gol com Brayann, de falta:
“Se aquela bola da falta entra, como que ficaríamos? Tem que manter o padrão. Em relação à bola parada, foi uma desatenção, acho que está acontecendo em vários times. O time tem muito volume ofensivo e a defesa fica fria”, disse.
Diniz aproveitou para falar sobre o momento de Rayan. O jovem, no primeiro tempo quando atuou do lado que o treinador estava, marcou um gol e foi muito participativo, caindo de produção na segunda etapa.
“O primeiro tempo dele foi bem melhor que o segundo. Contra o Mirassol não, é algo que precisa equilibrar. Quando ele inverte o lado, ele precisa se virar sem ter alguém orientando. Fizemos um primeiro tempo brilhante e no segundo caímos muito mais de produção do que devia”, disse.
Diniz ainda elogiou a forma como o Vasco se defende nas partidas, destacando que o trabalho é coletivo e não somente dos quatro da linha defensiva.
“O sistema defensivo foi quase impecável. O sistema não é só a linha de quatro. Do jeito que a gente joga, se marcar mal lá na frente, a zaga vai sofrer e não será culpa dela. No segundo tempo deixamos mais espaço. Demoramos a dobrar a marcação, não deixamos o time tão compactado, por isso que o CSA criou mais chances”, comentou.
O Vasco vira a chave para a