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Segundo o documento, o Flu conseguiu a maior receita operacional de sua história, de R$ 684 milhões – um aumento de 174% em relação ao faturamento de 2019, quando Mário assumiu o cargo. O clube registrou resultado positivo pelo terceiro ano consecutivo.
Essa receita recorde está atrelada à venda de jogadores. No balanço de 2023, o Fluminense divulgou uma arrecadação de apenas R$ 16 milhões em negociações. O valor em transações foi de R$ 268 milhões, sendo André ao Wolverhampton-ING por R$ 132 milhões) e Alexsander ao Al Ahli-ARA por R$ 56 milhões as principais vendas.
Em contrapartida, o Fluminense teve um aumento em sua dívida passiva. O total passou de R$ 822 milhões para R$ 865 milhões. O clube entende o crescimento da dívida muito baixo se considerados os juros sobre ela.
Em contratações de jogadores, em 2024, o Fluminense gastou cerca de R$ 76 milhões, sendo David Terans a mais cara por R$ 16 milhões junto ao Pachuca, do México.
Outros aumentos de receitas listados são com receitas do plano de sócio-torcedor que passou de R$ 56 milhões para R$ 69 milhões em 2024 em um ano, enquanto o de patrocínio foi de R$ 49 milhões em 2023 para R$ 78 milhões em 2024.