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Marcelo, do Flu, alfineta Grealish após confusão na final: ‘Ele tem uma e eu tenho quatro’

Latreral-esquerdo evitou julgar as brincadeiras do inglês ao final da partida no Mundial de Clubes, que gerou troca de empurroões entre Felipe Melo e Walker

Marcelo não teve grande atuação na derrota do Fluminense

O lateral-esquerdo Marcelo alfinetou o camisa 10 do Manchester City-ING, Jack Grealish, após a derrota do Fluminense para o Manchester City-ING, por 4 a 0, na final do Mundial de Clubes da Fifa. Segundo relatos, o jogador ficou zombando dos tricolores após o quarto gol.

Mesmo assim, Marcelo evitou criticar as atitudes do meia inglês, mas fez questão de frisar que ele já conquistou quatro vezes o torneio - todas pelo Real Madrid-ESP - enquanto este é o primeiro título do jogador do City.

“Cada um faz o que quer. Eu tenho minha cabeça, não vou dizer se está certo ou errado. Nessa competição ele tem uma e tenho quatro taças. Sei como é difícil ganhar quatro títulos desses. Cada um faz o que quer. O jogo é jogado dentro de campo. Não falo mal nem bem de quem faz isso. Futebol é isso. Ganhou tem que zoar mesmo”, disse à CazéTV.

A atitude de Grealish gerou uma discussão ao final do jogo do jogador e do lateral Walker com Felipe Melo. O brasileiro chegou a trocar empurrões com o lateral-direito.

Marcelo evita individualizar falhas

O primeiro gol da goleada sofrida, saiu após uma saída errada de bola do camisa 12. Mesmo assim, Marcelo evitou individualizar qualquer erro e disse que todo o time sofre gol e também todos fazem gols, juntos.

"É o jogo 72 da temporada. Eles jogaram 30. A gente chega saturado em um jogo desses. A gente tentou jogar de igual para igual e demos a cara. Falha defensiva compromete todos. A gente sabe que o futebol não é só isso. Quando faz gol, parece que a defesa não participou. Pode cair no nosso colo, estamos acostumados”, comentou.

Independente do resultado, assim como Fernando Diniz, Marcelo fez questão de exaltar o ano do Fluminense e a postura tática da equipe dentro de campo.

“Fica sempre, a gente fez uma temporada maravilhosa. Feliz de trazer o nome do Fluminense para uma competição como essa. Jogamos de igual para igual. O resultado não diz o que jogamos. Morremos atirando. Sabia que jogar com o City era muito difícil, muita gente secando.Colocamos o peito para fora para enfrentar eles”, comentou.

Jornalista esportivo desde 2006 e com passagens por Lance!, Extra e assessorias de marketing esportivo. É correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Jornalismo Esportivo e formação em Análise de Desempenho voltado para mercado.