Desde que chegou ao Tricolor, o temor era que o camisa 12 tivesse um ‘efeito Daniel Alves no São Paulo’. Isto é, o então lateral-direito chegou querendo atuar como meia, haja visto a qualidade com a bola. Marcelo, que tem facilidade para atacar, já foi testado como ponta, mas na meia armação, é uma atividade que Diniz está trabalhando.
Além de aproveitar a qualidade do camisa 12, o técnico sabe que em determinados momentos do jogo contra o Internacional, pela Copa Libertadores, na quarta-feira (27), às 21h30 (de Brasília), no Maracanã, ele não contará com Paulo Henrique Ganso ou até mesmo com Jhon Arias, na principal forma. Unida a boa fase de Diogo Barbosa, o teste com Marcelo deu efeito.
Na posição, ao lado de Leo Fernández, Marcelo acabou sendo um dos destaques na vitória sobre o Cruzeiro. Com bons passes e visão de jogo, o camisa 12 mostrou que pode sim fazer esta função, caso Fernando Diniz realmente opte e precise.
"É uma opção porque foi opção contra o Cruzeiro. Mas, naturalmente, não é a posição dele de origem. Mas ele pode, em algum momento, migrar, sair jogando em uma partida ou durante o jogo a gente usar ele nessa posição”, explicou Diniz.
Para o técnico, a posição que escolher para o craque, ele exercerá bem a função, uma vez que a qualidade do jogador é extraordinária, conforme analisa Diniz.
“Marcelo é um jogador absurdamente acima da média no ponto de vista técnico. Extremamente talentoso. Um dos maiores jogadores que vimos nos últimos 15 anos no futebol mundial”, destacou.
Por ora, o técnico contará com o