A Conmebol divulgou nota explicando que o árbitro venezuelano, Alexis Herrera, errou ao não expulsar o volante André, em lance no segundo tempo, no qual ele marcou apenas jogo perigoso e aplicou o cartão amarelo para o camisa 7 do Fluminense.
O lance em questão aconteceu em uma disputa entre André e o atacante Nuss, do Argentinos Juniors-ARG, quando a partida ainda estava 0 a 0, por volta dos 30 minutos do segundo tempo. Os jogadores do clube argentino ficaram revoltados com a decisão.
Mesmo com esse lance e um possível pênalti também cometido por André, o
“No minuto 75 (30 do segundo tempo), um jogador de vermelho (Fluminense), ao querer disputar a bola, acerta com a chuteira o rosto do jogador de branco (Argentinos Juniors), que ia cabecear a bola. O árbitro observa a ação e decide marcar tiro livre direto e cartão amarelo por jogo temerário. O VAR, ao checar a jogada com ângulos, velocidades e considerações confirma a decisão de campo.
Para esta ação, devemos ter em conta que o ponto de contato e a forma que se golpeia, representa um risco à integridade física do jogador atingido. E, neste caso, se configura como um jogo brusco grave”, afirma a nota.