O técnico do Flamengo, Jorge Sampaoli, explicou as opções táticas feitas para o
A ideia do uruguaio mais avançado, foi pela ausência de Pedro, que faz dupla de ataque com Gabigol. Ausência esta que foi sentida pelo treinador para o Fla-Flu não ter saído do zero.
“O Pedro soma muito ponto por sua capacidade goleadora. Uma pena não contar com ele. No último tempo foi um jogador que o Flamengo ganhou muito por sua contundência. Mesmo assim fomos melhores. Nossos ataques foram neutralizados pela intensidade dos jogadores do Fluminense dentro da área. O time tentou. O Fábio (goleiro do Fluminense) esteve muito bem”, afirmou.
Durante a partida, Sampaoli colocou Everton Cebolinha, Vidal e Matheus França para tentar garantir a vantagem no resultado, mas sem sucesso. Contudo, o argentino explicou o que pretendia com essas modificações.
“O Cebolinha foi para abrir o campo pela esquerda, buscando profundidade. Vidal foi porque precisávamos de um volante que pudesse atacar a segunda linha. A troca do Arrascaeta pelo França foi porque está voltando, sofreu muito nos últimos minutos e por isso foi substituído”, afirmou.
No gol, Sampaoli preferiu iniciar o confronto com Santos ao invés de Matheus Cunha. A dupla, inclusive, vem se revezando na meta flamenguista, com mais destaque para o jovem goleiro.
“Matheus Cunha saiu do jogo com o Bahia com dores no quadril. Fez o teste, ainda sentia dores e por isso preferi o Santos, que estava 100%. O Cunha não estava”, contou.
O Flamengo volta a campo no domingo (21), também no Maracanã, às 16h (de Brasília), pela Série A do Campeonato Brasileiro, diante do Corinthians. O próximo Fla-Flu na Copa do Brasil está marcado para o dia 1 de junho.