O Cruzeiro, muito provavelmente, não terá a presença da torcida na reta final do Campeonato Brasileiro. O time deve ser
“Não é fácil, não será fácil não contar com o apoio da nossa torcida que é algo fundamental. Melhor do que eu, vocês podem dizer, eu estava longe, fora do Brasil, o papel que a torcida sempre teve e teve ano passado na subida para primeira divisão depois de dois anos que lutou e não conseguiu passar da primeira página da tabela e correu alguns riscos”, disse o novo comandante.
Como ainda não há uma punição oficial, Autuori colocou a presença da torcida na condicional. No entanto, destacou que conta com o apoio dos torcedores, mesmo que não estejam fisicamente no estádio.
“Se acontecer de jogar sem a torcida, que já vai estar sem a possibilidade de ver o jogo, então nada melhor do que poder oferecer a ela as vitórias mesmo que ela não esteja presente. Não estará presente fisicamente no estádio, mas estará certamente presente conosco na força que sempre deu e continuará a dar porque essa é a origem da torcida do Cruzeiro”, pontuou.
A relação exitosa entre torcida e time, presente na última temporada, não se repetiu em 2023. O Cruzeiro tem péssimo desempenho como mandante: são 16 jogos, com quatro vitórias, três empates e dez derrotas. A Raposa somou 17 pontos em 48 possíveis.
O time jogou como mandante em quatro estádios diferentes ao longo da competição. A equipe mandou jogos em Belo Horizonte (Mineirão e Independência), Sete Lagoas (Arena do Jacaré) e Uberlândia (Parque do Sabiá).
A Raposa ainda tem mais três jogos como mandante. O time celeste encara Vasco, Athletico e Palmeiras, respectivamente, nas rodadas 33, 36 e 38 da competição.
Nesta semana, Cruzeiro treina em Itu, interior de São Paulo, onde realizará a preparação visando ao próximo jogo no Brasileirão. O time estrelado volta a campo no próximo sábado (18), às 18h30, diante do Fortaleza, no Castelão, em Fortaleza, jogo atrasado pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro.
