Léo Condé assumiu o
Pelo segundo ano seguido, Condé leva um tradicional time do Nordeste de volta à elite do futebol brasileiro. Em 2023 foi o Vitória, mas que também não havia sido o primeiro acesso nacional do mineiro de 46 anos. E nem o segundo, o que já faz de Condé, por que não, o novo rei do acesso do Brasil.
Em 2018, o treinador classificou o Botafogo de Ribeirão Preto da Série C para a Série B do Brasileiro. O time do interior paulista caiu na semifinal da competição, para o Cuiabá, mas o objetivo do ano foi alcançado.
Três anos depois, em 2021, nova promoção da C para a B do Brasileiro por uma equipe do interior paulista. A campanha com o Novorizontino fez o time terminar na terceira colocação e subir junto com Ituano, Tombense e Criciúma.
Em 2022, uma campanha incrível com o Sampaio Corrêa na Série B bateu na trave: o time do Maranhão terminou na quinta colocação, com 58 pontos. Brigou até as últimas rodadas pelo acesso, mas sucumbiu em um torneio dificílimo, com quatro campeões brasileiros ocupando o G4: Cruzeiro, Grêmio, Bahia e Vasco, certamente na Série B mais difícil da era por pontos corridos.
“São trabalhos diferentes, por clubes diferentes, em momentos diferentes, em divisões diferentes. Cada um tem sua particularidade, mas mostra um padrão, que é importante em divisões de acesso, que são torneios muito competitivos, muito duros”, disse Condé.
Há vontade do Ceará em renovar com o comandante para 2025, quando o clube tentará o bicampeonato cearense e, além do retorno à Série A, jogará a Copa do Nordeste e a Copa do Brasil.
Em entrevista à transmissão do Premiere, após a conquista do acesso, Condé reagiu ao acesso com o Ceará.
“Muito feliz. Principalmente da forma que foi. A equipe estava um pouco abaixo na tabela, mas conseguiu fazer uma campanha de recuperação. Os jogadores me aceitaram muito bem, a torcida abraçou o time e caminhamos juntos para esse momento tão especial”, destacou.
