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Tchê Tchê cobra evolução com Artur Jorge e Botafogo mais forte dentro de casa

Identificado com o clube carioca, o camisa 6 é um dos líderes do atual elenco do Glorioso

Tchê Tchê em ação pelo Botafogo no Estádio Nilton Santos

Um dos atletas mais experientes do elenco do Botafogo, Tchê Tchê está cada vez mais adaptado e identificado com o clube. Neste cenário, o camisa 6 visa o papel de protagonista na equipe e cobra evolução constante individual e coletiva. Após a vitória sobre o Atlético-GO, na qual destacou-se em campo, o meia projetou a sequência no Alvinegro.

“Temos muito a melhorar ainda, estamos um pouco aquém. Temos que ser conscientes. O mais importante era vencer, independentemente de jogar bem ou mal. Temos que nos tornar uma equipe muito forte dentro do campeonato e das outras competições dentro da nossa casa, que é o Nilton Santos”, avaliou Tchê Tchê, antes de comentar a partida.

“Foi um jogo difícil, sofremos um pouco. Com todo respeito ao Atlético-GO, podemos ser coesos como equipe e sofrer menos, quando tivermos a chance finalizar mais, terminar as jogadas. O grupo inteiro. Era necessário vencer e é mais fácil corrigir erros com resultado positivo que com resultado negativo”, afirmou à BotafogoTV.

Um dos primeiros reforços contratados pela SAF do Botafogo, em 2022, Tchê Tchê alcançou 112 atuações pelo Glorioso. Assim, o time carioca é o que o meia mais jogou em sua carreira, superando o Palmeiras (110), São Paulo (98), Audax (96) e Atlético (64), entre outros.

Números expressivos para o atleta de um setor concorrido no Botafogo. Além de Tchê Tchê, Danilo Barbosa, Marlon Freitas, Gregore, Patrick de Paula e Kauê estão à disposição de Artur Jorge, que assumiu o comando do time há cerca de 15 dias e busca implementar um novo estilo.

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Em sua entrevista após a primeira vitória, o técnico português destacou que todos no grupo precisam estar preparados para atuar. Em início de trabalho, Tchê Tchê revelou as orientações para o novo sistema de jogo, com quatro atacantes escalados entre os titulares.

“Exige um pouco mais dos atletas de meio-campo. Procuramos absorver vídeos e conversas particulares da melhor maneira. Como temos quatro atacantes, procuramos ligar de maneira mais rápida, porque já estão preparados para atacar. Se ficarmos com muita posse de bola acabamos os desgastando. É ligar de forma rápida para surpreender os adversários”, avaliou o camisa 6.

A partida contra o Atlético-GO deu início a uma série de sete jogos no Rio de Janeiro, com compromissos pela Libertadores, Copa do Brasil e Brasileirão. O próximo compromisso no Nilton Santos é neste domingo (21), contra o Juventude, pela terceira rodada da Série A - veja a tabela completa.


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Jornalista e correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Apaixonado por esportes, pela arquibancada e contra torcida única.