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Mensalmente, o Esquadrão de Aço gastou R$ 22,59 milhões com salários. Ou seja, R$ 7,19 milhões a mais que a Raposa,
A conta leva em consideração salários, encargos, direitos de imagem e benefícios do futebol profissional (masculino e feminino), da base e das comissões técnicas. O crescimento da folha tricolor foi de R$ 172,5 milhões em relação a 2023.
No início do ano passado, o City Football Group, gestor da SAF do Esquadrão, aumentou o investimento no elenco. Nomes importantes do futebol nacional, como Everton Ribeiro, Caio Alexandre e Jean Lucas, foram incorporados ao grupo treinado por Rogério Ceni. Além disso, o Bahia trouxe a joia uruguaia Luciano Rodríguez.
Despesas e prejuízos
As despesas totais de Bahia e Cruzeiro também apresentam grande diferença. Enquanto o Esquadrão gastou R$ 523,16 milhões, a Raposa desembolsou R$ 452,62 milhões. Ou seja, a SAF baiana supera a celeste em R$ 70,54 milhões.
Diante dos gastos sem receitas compatíveis (a arrecadação líquida foi de R$ 273,3 milhões), o Tricolor fechou o último exercício com prejuízo de R$ 246,5 milhões.
Compare desempenhos esportivos
Em 2024, o Bahia voltou a classificar-se para a Libertadores depois de 35 anos. O time treinado por Rogério Ceni terminou a Série A do Campeonato Brasileiro na oitava posição, com 53 pontos. Além disso, foi vice-campeão baiano, caiu na semifinal da Copa do Nordeste e nas quartas de final da Copa do Brasil.
O Cruzeiro, por sua vez, foi vice-campeão do Campeonato Mineiro e da Copa Sul-Americana. A Raposa terminou o Brasileirão em nono, com 52 pontos, campanha que garantiu vaga na ‘Sula’ de 2025. Na Copa do Brasil, o time celeste foi eliminado na primeira fase, após derrota para o Sousa-PB.