O Atlético encerrou o ano de 2024 com projeção de superávite operacional de R$ 8 milhões. Isso significa que ao subtrair as receitas dos custos, o Galo teve saldo positivo de R$ 8 milhões. O número foi revelado pelo CEO do Galo, Bruno Muzzi, nesta quarta-feira (8), em encontro com jornalistas na sede do clube, em Belo Horizonte. Os números oficiais serão divulgados no balanço financeiro, em abril.
O Galo apresentou receita recorrente de R$ 502 milhões. Os números contam transmissão e premiações (250), bilheteria (81), Galo na Veia (36), Arena MRV (53), área comercial (83).
O faturamento foi o maior da história do clube. O valor das receitas não conta a venda de jogadores, que totalizou R$ 155 milhões.
Em contrapartida, os gastos foram de R$ 494 milhões. A maior parte foi o futebol profissional com R$ 379 milhões. Além disso, houve gastos com Galo na Veia (8), Arena MRV (29), Deduções (38), Despesas ADM (35), Manto da Massa (6).
É o segundo ano consecutivo que o Atlético apresenta superávite na operação do clube. Em 2023, as receitas foram R$ 20 milhões maiores que os custos.
“Eu preciso que o Atlético seja superavitário na operação. É o que nos dá sustentabilidade. Deixo isso como uma mensagem-chave da nossa administração”, disse Bruno Muzzi.
Ainda não há auditado também o valor de receitas e custos dos clubes sociais.
Receitas: R$ 502 milhões
- Transmissão e premiações = 250 milhões de reais
- Bilheteria = 81 milhões de reais
- Galo na Veia = 36 milhões de reais
- Arena MRV = 53 milhões de reais
- Comerciais = 83 milhões de reais
Custos: R$ 494 milhões
- Futebol profissional = 379 milhões de reais
- Galo na Veia = 8 milhões de reais
- Arena MRV = 29 milhões de reais
- Deduções = 38 milhões de reais
- Despesas ADM = 35 milhões de reais
- Manto da Massa = 6 milhões de reais