Emocionado, ator Marcio Garcia anuncia falecimento de Dogo após câncer

Dogo, cachorro de Marcio Garcia, morreu no dia em que começaria a quimioterapia

Dogo, cachorro de Marcio Garcia, morreu antes de iniciar nova fase do tratamento

O ator Marcio Garcia, de 55 anos, anunciou nesta terça-feira (9) a morte de Dogo, seu cachorro que foi diagnosticado com câncer. Emocionado, ele contou que o pet começou a tratar a doença, mas faleceu antes de iniciar a quimioterapia.

“Estou passando pra trazer uma notícia triste. O Dogo faleceu nesta noite. Eu tive uma intuição muito forte, como eu disse ele deu uma animada, mas depois uma caída novamente”, disse Marcio em um vídeo.

Ele explicou que decidiu não levar o cachorro ao veterinário. “Fiquei com muita dó de deixar ele no soro, num lugar sem ninguém que ele conhecesse”, relatou, em lágrimas. O ator também falou sobre os últimos momentos com o animal.

“Passei a noite aqui com ele pertinho de mim e quando eu acordei ele já tinha parado de respirar. Faz parte, é a vida. A gente ia começar a quimioterapia hoje, mas ele não resistiu, e é isso”, detalhou.

Na legenda do vídeo, Marcio refletiu sobre a situação e agradeceu o apoio dos seguidores. "Às vezes, a doença toca alguns seres e poupa outros, e é nesse lugar de incertezas e de incompreensão que a fé e a resiliência viram abrigo”, escreveu.

“Agradeço, de coração, a cada mensagem, cada palavra de carinho, cada gesto de solidariedade que recebemos nesses dias. Foi um conforto enorme para a nossa família. Dogo foi um grande amigo e companheiro de todos nós”, concluiu.

Doença de Dogo

No início do mês, Garcia apareceu emotivo para anunciar que Dogo estava com câncer — linfoma. “Gente, estou passando para trazer uma notícia triste. O meu filhotão Dodo está com um linfoma maligno. Está com os dias contados, já parou de comer, inchaço grande no pescoço”, iniciou ele um vídeo ao lado do cão.

“A gente está aqui vivendo esse drama de tomar a decisão de tentar fazer a quimioterapia. Alguns veterinários dizem que é muito sofrimento, que não vale a pena, que a chance é pequena e ele vai ter um resto de vida muito ruim”, explicou.

“Outros dizem que o melhor seria deixar ele partir naturalmente, mas quem tem um filho de quatro patas sabe como é difícil a gente tomar uma decisão dessas. Um bicho que faz parte da família. Esse aqui é o meu filhote de quatro patas”, destacou.

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André Viana é jornalista, formado pela PUC-MG. Já trabalhou como redator e revisor de textos, produtor de pautas e conteúdos para rádio e TV, social media, além de uma temporada no marketing.
Pablo Paixão é estudante de jornalismo na UFMG e estagiário de jornalismo da Itatiaia

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