“Quando a gente tem a chance, não importa se ela é de 1%, se ela é de 5%, se ela é de 10%. Você se agarra na sua chance. É isso que a gente tá fazendo, se agarrar nas coisas positivas, pensar que as coisas vão dar certo, como estão dando”, disse ele.
Em
“Aí, depois, a segunda cirurgia, a mesma coisa. Eu tinha que vencer aquela cirurgia, tinha que voltar para casa. Aí a terceira da mesma forma. A maior delas [a quarta] foi a mais difícil. Quando eu voltei para a UTI eu estava sentindo muita dor. E eu não conseguia respirar, me faltava ar”, detalhou ele.
A quarta cirurgia de Edu Guedes consistiu na retirada do tumor cancerígeno. O procedimento, que durou seis horas, se chama
“Eu sempre fui pensando, amanhã eu vou estar melhor. A gente acaba se entregando para algumas coisas, eu poderia ter me entregado a coisas que não são boas, mas ao mesmo tempo eu sabia que a nossa família precisava de mim”, pontuou.
Dor em almoço
No decorrer da entrevista ele
“Comecei a me sentir mal, tive dor no peito, dor para respirar e, então, eu fui ao banheiro. Eu falei: ‘Será que foi algo que eu comi?’. Eu fui abrir a tampa e caí de dor. Voltei e falei: ‘Pedrinho, me leva ao hospital que eu tô passando mal. Era muita dor, mal estar”, relatou.
No momento, ele desconfiou de que seria pedra nos rins, que já o afetava. “Quando você tem esse problema, você já sabe mais ou menos. Eu tinha tido uma crise [de cálculo renal] a uns dois meses antes”, disse.
O apresentador disse que, após a primeira cirurgia, o médico marcou uma nova consulta médica, que foi quando ele descobriu a doença.
Diagnóstico
Edu Guedes descobriu a doença enquanto tratava um quadro de infecção por conta de cálculo renal. Inicialmente, ele fez uma cirurgia de emergência, visto que os rins estavam comprometidos.
Após outras três cirurgias, o comunicador revelou que não vai precisar passar por quimioterapia ou radioterapia. Ele realizará um acompanhamento médico durante os próximos cincos, quando poderá celebrar a cura do câncer.