Fabiana Justus, de 38 anos, relatou nesta segunda-feira (19) que teve um efeito colateral após uso de corticoide para tratar o
Após diagnóstico, Fabiana conta que iniciou uma
Antes de falar sobre o novo período, Fabiana explicou que o GVHD é “normal” e “esperado” após o transplante de medula óssea. “A medula ataca parte do corpo do receptor, porque ela entra no corpo, não reconhece onde ela tá, por mais que compatível que ela seja. Meu doador é 100% compatível.”
Sobre o medicamento, ela esclarece: “Ele acalma esse GVHD. Só que são doses altas de corticoide e o corpo sente de diversas maneiras. O corpo pode inchar muito, pode até desenvolver diabetes.”
Por este motivo, ela parou de consumir açúcar e carboidratos e seguiu praticando exercícios. Foram dois meses de tratamento e ela teve, apenas, um inchaço que resultou no ganho de cerca de dois quilos.
“Inchaço na região abdominal e no peso. Acabei inchando 1,5, 2 quilos. Não tem muito o que fazer. Não estou na dose alta, tô no desmame. Só que esse desmame tem que ser muito lento para o GVHD não voltar. O principal é controlá-lo”, destaca.
“Agora vai começar um desmame mais lento ainda! 2,5 por semana... e vamos que vamos! Importante é que estou bem, e o GVHD controlado”, encerra Fabiana sobre o assunto.
Vale lembrar que Fabiana Justus, que foi diagnosticada com