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Miss Brasil pela segunda vez, Júlia de Castro disputa título internacional em fevereiro

Júlia de Castro ficou em segundo lugar em concurso internacional há 2 anos e tenta novo título na Bolívia

Júlia de Castro, de 27 anos, já está na Bolívia para representar o Brasil no Miss Reina Hispanoamericana 2025, que tem final marcada para o dia 9 de fevereiro. Natural de Divinópolis, na região Centro-Oeste de Minas Gerais, a engenheira civil, que também é modelo, se tornou Miss Brasil pela segunda vez.

“Representar o Brasil novamente é uma honra e um grande desafio. Minhas expectativas são mostrar o melhor da mulher brasileira: nossa alegria, resiliência e empatia”, conta Júlia à Itatiaia.

A mineira ficou em segundo lugar no Miss Friendship International 2023, que aconteceu na China. “Minha experiência anterior como vice-campeã me trouxe aprendizados valiosos, que estou usando para me preparar com ainda mais dedicação e foco. Quero conquistar o título e trazer visibilidade não só para a beleza brasileira, mas também para nossas causas e histórias.”

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Júlia, que já aparece como favorita em páginas internacionais, explica que sua preparação foi intensa. “Focando em oratória, passarela e apresentação cultural, além de cuidar da mente e do corpo. Quanto às surpresas, posso adiantar que estou preparando algo especial na apresentação cultural para evidenciar nossa diversidade e riqueza cultural. Será algo autêntico e emocionante, algo que representa a alma brasileira”, promete.

Sobre seu guarda-roupa, Júlia conta o que público pode esperar: “Meus looks serão um reflexo do Brasil: modernos, sofisticados e, ao mesmo tempo, carregados de identidade cultural. Estou trabalhando com estilistas incríveis para criar trajes que contem histórias e valorizem elementos da nossa fauna, flora e cultura.”

A final do Miss Reina Hispanoamericana 2025 será transmitida ao vivo em plataformas de streaming e redes sociais oficiais do concurso.

Miss Reina Hispanoamericana

Júlia explica o que diferencia o Miss Reina Hispanoamericana dos outros concursos. Segundo ela, o evento “celebra a cultura, a diversidade e a força das mulheres latino-americanas e hispânicas.”

“Mais do que beleza, ele valoriza o carisma, a representatividade cultural e o papel social das candidatas. Diferentemente do Miss Universo, que tem uma abordagem global e mais voltada para causas universais, o Reina Hispanoamericana foca em destacar a identidade cultural de cada país hispano-hablante ou com herança hispânica. Já o Miss Grand enfatiza a promoção da paz mundial, enquanto o Reina é uma celebração das raízes e da união latina”, pontua.

O Brasil é o segundo país com mais coroas no concurso, sendo cinco no total. A Venezuela assume o topo com sete vitórias e a Colômbia fecha o pódio com quatro.

As brasileiras que receberam o título são: Patrícia Godói (1991), Carolina Müller (1995), Maria Cecilia Valarini (2003), Francine Eickemberg (2006) e Vivian Noronha (2008). Esta última assumiu o posto após a mexicana Laura Zuniga, que ficou em primeiro lugar, ser destituída. Ela foi presa acusada de posse de drogas e armas.


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Patrícia Marques é jornalista e especialista em publicidade e marketing. Já atuou com cobertura de reality shows no ‘NaTelinha’ e na agência de notícias da Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt). Atualmente, cobre a editoria de entretenimento na Itatiaia.
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