As polêmicas em torno de Sean John Combs, conhecido na indústria musical como Diddy, seguem aparecendo enquanto o rapper aguarda julgamento no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn, onde está preso suspeito de uma série de crimes. Desta vez, o artista é acusado de estuprar um menino de 10 anos, conforme a Variety.
A vítima, hoje com 29 anos, teria ido ao encontro de Diddy para uma audição, contratada pelos pais através de um consultor musical. No contato, o rapper pediu para ficar sozinho com o garoto no quarto de um hotel. Segundo a revista, o menino cantou para o músico, que afirmou que poderia “torná-lo uma estrela”.
Leia mais:
- Caso Diddy: entenda obsessão do rapper pelos príncipes William e Harry
- Ator Ashton Kucther, amigo próximo de Diddy, vive crise no casamento após repercussão do caso
No momento, uma terceira pessoa que estava presente no local ofereceu refrigerante ao menino e após tomar ele ficou “um pouco estranho”. A defesa da vítima afirma, segundo a Variety, que a bebida estava misturada com drogas.
Já sob efeito da substância, Diddy teria abusado do garoto, dizendo “você tem que fazer algumas coisas que não quer fazer às vezes”, como ressalta o portal. A denúncia ainda menciona que o rapper estuprou o garoto, que estava inconsciente.
Ainda segundo a revista, quando ele voltou a si, “as calças de Combs estavam desabotoadas” e o jovem sentia dor e chorava querendo ver os pais, mas o rapper impediu e disse que se ele dissesse qualquer coisa a alguém, ele machucaria sua família.
De acordo com a revista, um processo foi aberto na Suprema Corte do Estado de Nova York, nos Estados Unidos, que deve investigar o crime ocorrido em 2005. Além desse, o advogado que acompanha o caso afirmou que vai abrir 120 novos processos contra o magnata nos próximos meses.
À Variety, a defesa do rapper desmentiu a alegações: “Sr. Combs não pode responder a cada novo golpe publicitário, mesmo em resposta a alegações que são facialmente ridículas ou demonstravelmente falsas. O Sr. Combs e sua equipe jurídica têm total confiança nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou ninguém — homem ou mulher, adulto ou menor.”