Quem não se lembra da brilhante participação de Natália Guimarães há 17 anos no
Em 2024, o Brasil volta ao México para tentar a terceira coroa de Miss Universo para o país. E, ao olhar para a terra dos tacos, guacamole e tortillas, é impossível não fazer uma viagem ao passado e se lembrar de Natália Guimarães.
Riyo Mori, Miss Universo 2007
Outra coincidência também marca a história do Brasil com o México. Em 2020, a gaúcha Julia Gama bateu na trave novamente pelo título. Apontada como favorita, sua resposta à pergunta final sobre “saúde mental” fez com que ela despontasse como a melhor da noite. No entanto, a vitória ficou com Andrea Meza, do México.
Julia Gama e Andrea Meza, Miss Universo 2020
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Neste ano, a Cidade do México sediará o concurso, que acontece em 16 de novembro e irá receber mais de 100 candidatas.
A edição contará com o maior palco da histórica do concurso. “Inspirado pelo conceito de infinito, um símbolo de capacidade ilimitada e o poder das mulheres, este design inovador não só melhorará a presença das nossas rainhas, mas também refletirá a força e a resiliência das mulheres em todo o mundo”, diz a organização.
Outra novidade são as etapas classificatórias. Primeiro, será formado o Top 30, sendo quatro rainhas definidas por continente, uma por votação popular e as demais pelos votos dos jurados. Em seguida, será definido o Top 12 e, por fim, as cinco finalistas.
O concurso deste ano será o mais inclusivo da história. O Miss Universo 2023, por exemplo, recebeu mães e mulheres casadas. Por outro lado, a edição de 2024, além deste grupo, irá receber mulheres com idades acima de 28 anos.
Até então, com 36 anos,
