Silvio, a cinebiografia de
O ator e apresentador
Em pré-estreia na noite de segunda (2), no Rio de Janeiro, Faro comentou que “queria muito que ele [Silvio] tivesse assistido” e disse em entrevista à Revista Quem que o filme foi o maior desafio profissional da vida.
“Inicialmente, eu não aceitaria, mas quis falar com ele e ele foi extremamente carinhoso e generoso, me recebeu no camarim e disse que só responderia no palco do programa. Só fiz o filme por causa dele, porque ele gostou da ideia, me deu força, me ajudou muito”, contou.
Luto
Com a morte de Silvio, o filme teve sua estreia adiada - do dia 5 para o dia 12 de setembro - e vários eventos de pré-estreias, entrevistas e exibições foram cancelados. Faro,
“Pessoas que levam tanta alegria para a gente, como o Silvio, têm que ser homenageadas em vida. Queria muito que ele tivesse assistido a esse filme, mas Deus não quis assim. Essa estreia estava marcada desde janeiro, mas Deus quis escrever essa história, que esse filme virasse então uma grande homenagem”, lamentou.
Retomada
Faro estreou como ator em uma produção do SBT, a novela “Antônio Carlos, Taxista”. Logo depois ele foi para a Globo, onde trabalhou por 10 anos em novelas como “O Cravo e a Rosa” e “Alma Gêmea”. Depois disso, se mudou para a Record onde segue.
Sobre isso, disse que “só deixo a Record o dia que a Record chegar para mim e falar: ‘Rodrigo, não dá mais. A gente não quer mais, segue sua vida’. Aí sim. O dia em que isso ocorrer, aí eu vou sentar quem sabe com a Globo, quem sabe com o SBT, quem sabe com a Band, com qualquer emissora”.
Com informações do Estadão Conteúdo