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Cruzeiro de Neymar: MC Pipokinha revela traições de famosos e empresária diz que evento era ‘inapropriado’

Empresária, que estava com o filho adolescente, afirmou que o evento deveria ter classificação de idade, visto que acontecia de tudo na piscina no período da noite

MC Pipokinha é cantora de funk ‘proibidão’

MC Pipokinha, de 25 anos, revelou que vários famosos que estavam sem a esposa no Cruzeiro de Neymar foram infiéis. Segundo ela, tinha “um monte de homem casado” acompanhado de outras mulheres na embarcação.

“Se você é casada, seu marido está no cruzeiro e você não veio. Pode ter certeza que seu chifre está garantido”, afirmou.

Em uma sequência de stories postada nas redes sociais, ela ainda afirmou que mulheres “apanharam” por se recusarem a ter relações sexuais com alguns famosos.

A reportagem da Itatiaia entrou em contato com o MSC Preziosa, responsável pelo Cruzeiro de Neymar, e aguarda retorno.

A cantora de funk “proibidão” também ironizou críticas sobre estar seminua na embarcação, onde havia várias crianças.

O cruzeiro “Ney em Alto Mar” aconteceu entre os dias 26 a 29 de dezembro no navio MSC Preziosa - os ingressos das cabines custaram entre R$ 13 mil e R$ 30,2 mil. Foram três dias de festa com shows de Péricles, Belo, Matheusinho, Suel, Dj Sevenn, Mamonas Assassinas, Guimê e outros artistas.

‘Ambiente inapropriado’

A empresária de moda Vannini, que esteve com o filho adolescente no navio, alegou que o ambiente era “inapropriado” para menores e que deveria ter classificação de idade. “Se era para fazer um evento como esse, deveria ser censurada a entrada de crianças com menos de 14 ou 16 anos. O que acontece na piscina à noite não é coisa para criança. Tudo acontece na piscina, e isso não é ambiente para criança”, afirmou.

Após ser acusada de estar “julgando” outras pessoas, ela negou ser essa a intenção. “Não sou preconceituosa. Cada um faz o que quiser, sem julgamentos. Só acho que isso não é ambiente para menores, embora eles saibam de tudo. Sim! Eles sabem!”, afirmou.

“Deveria ter sido estabelecido limite de idade para a venda das cabines, tipo hotel adults only, ou, pelo menos, barrar a entrada de crianças no ambiente do navio em que rolava a festa com ‘tudo liberado’. O problema é que não tem uma área no navio em que estejamos livres disso”, acrescentou.

“Sim, reconheço: fui ignorante quando me meti aqui. Eu já sabia que era roubada, mas não tinha noção do nível. Como eu disse, não sou preconceituosa e já estive em muitos lugares. Esse, com certeza, me marcou pelo fato de ver as crianças serem normalizadas no meio da confusão”, finalizou Vannini.

Patrícia Marques é jornalista e especialista em publicidade e marketing. Já atuou com cobertura de reality shows no ‘NaTelinha’ e na agência de notícias da Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt). Atualmente, cobre a editoria de entretenimento na Itatiaia.