Nas redes sociais, o Primo Rico compartilhou alguns registros do momento ao lado da amada e ambos usaram roupas de Natal para a cerimônia civil. Na legenda, ele contou que ao assinarem os papéis, o dinheiro de cada um foi um assunto delicado.
“Ontem nos casamos no civil. Ao casar, você assina um papel. No papel, você não garante que vai amar, nem que será amado. Mas deixa claro o que vai acontecer com os bens e o dinheiro, ao se separar. Será mesmo que o casamento civil é sobre amor, ou será que ele é sobre o dinheiro?”, indagou.
Segundo ele, ao decidir se casar serão três regimes a serem escolhidos: “O empreendedor, pode escolher a separação total de bens e se blindar de processos trabalhistas e problemas fiscais. A comunhão parcial de bens, separa o que você tinha antes do casamento e o que você tem depois do casamento (que agora é de vocês). E por fim, a comunhão total de bens. E aqui entra “o” grande desafio do casamento: o de ser um só.”
Thiago Nigro continuou: “Uma mulher viver sabendo que pode ser largada pelo marido, pode ser vulnerável e pela insegurança não ser uma boa parceira. Um homem, viver sabendo que é o provedor, pode ter a ilusão de que ele é mais importante do que quem cuida do filho, e se tornar abusivo. Não seria melhor que a decisão de casar trouxesse um alinhamento ainda maior para o futuro do casal?”
Ele ainda aconselhou seus seguidores sobre o matrimônio. “Erros acontecem, somos humanos e pecadores, estamos longe de sermos perfeitos, mas se você crê no que está escrito, e as palavras que saíram de sua boca ao casar são verdadeiras, não trate seu casamento como um negócio”, afirmou.
“Há quem diga que podemos ser enganados pelo nosso cônjuge no casamento, e aí teria feito sentido se proteger. Mas há quem passe pelos momentos difíceis por enxergar o casamento como algo inegociável e acima de qualquer decisão”, acrescentou.
Por fim, compartilhou que segue um princípio bíblico. “Eu decidi casar em comunhão total de bens, não me arrependo e espero que muitos futuros casais possam se alinhar ainda mais por tomar essa decisão tão difícil - e carregada de julgamentos. E em primeiro lugar, estou respeitando um princípio (que é bíblico). Se um tropeçar, há quem o segure. Nunca esqueça!”, concluiu.