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Palavras inapropriadas
Outro hábito do Rei é de evitar evidenciar termos desfavoráveis em suas composições. Mesmo em canções extremamente populares que contenham expressões que ele julgue inapropriadas, o artista não se sente à vontade para cantá-las.
“Quero Que Vá Tudo Pro Inferno”, por exemplo, foi retirada de seu repertório devido à presença da palavra “inferno”. Quanto a “Como Dois e Dois”, ele decidiu não incluí-la mais, especialmente devido à frase “tudo vai mal”. No caso de "É Preciso Saber Viver”, ela ainda faz parte do setlist, mas passou por uma modificação: em vez de “se o bem e o mal existem”, ele entoa “se o bem e o bem existem”.
Cores
Todos os anos, Roberto Carlos mantém a tradição de apresentar seu especial nos tons de azul e branco. Para ele, é absolutamente inaceitável que ele ou qualquer convidado use as cores roxo e preto, como já aconteceu com Xuxa - que foi barrada de cantar ao lado do Rei em 1992 por aparecer com esta paleta.
Além dessas duas, o marrom também é uma cor que ele costuma evitar. Isso porque seu avô, Joaquim Braga, nunca usava roupas dessa tonalidade ao montar a cavalo.
Números proibidos
Além das cores, outra aversão de Roberto Carlos está ligada aos números. O Rei nutre ódio pelo número 13, conforme foi divulgado na biografia não autorizada escrita por Paulo César de Araújo. Ele chega a evitar até poltronas de avião com essa combinação.
Por outro lado, seu número favorito é o 5.
Evitar agosto
Além das cores e números, Roberto Carlos também tem superstição com o mês oito do calendário: agosto. Ele prefere evitar começar qualquer projeto nesse período, inclusive produzir discos.
Castigo dos deuses
Depois de todas essas “superstições”, uma clássica que Roberto Calos também adere é evitar passar por debaixo de escadas. A prática veio da crença que a atitude seria uma afronta aos deuses, resultando em castigos. O Rei incorporou essa crença para si e prefere prevenir para não remediar.
Rebobinar fitas
Com 82 anos de idade, o artista também adotou a prática de evitar rebobinar as fitas em gravadores. Hoje, esse “hábito” já perdeu a relevância com o avanço da tecnologia.