Esposa de Bruce Willis, Emma Heming, de 45 anos,
A revelação foi feita na série “Make Time To Connect”, que é exibida em seu canal no Youtube. “Eu não sabia para onde ir, o que procurar, pesquisava as coisas e estava me assustando”, desabafou.
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Segundo ela, os cuidadores de Willis, que a auxiliam no tratamento do ator, são uma ótima fonte de apoio. Recentemente, ela disse em entrevista à Hoda Kotb que ainda está aprendendo sobre a doença. “O que estou aprendendo é que a demência é difícil. É difícil para a pessoa diagnosticada. É difícil para a família. E isso não é diferente para o Bruce, para mim e para as nossas meninas. Quando dizem que é uma ‘doença da família’, é mesmo”.
A doença de Bruce não tem cura, mas Emma torce para que no futuro exista um diagnóstico mais preciso e um tratamento mais eficaz. “FTD é a abreviação de demência ou degeneração frontotemporal. Ela afeta os lobos frontal e temporal do cérebro. Hoje, não há cura ou tratamento único para esta doença”, disse.
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‘Medo de ser destruída pela tristeza’
Tallulah Willis, filha de Bruce com Demi Moore,
Em junho deste ano, ela revelou que o pai enfrenta problemas de saúde há anos. “Há muito tempo sei que algo estava errado”, disse. Primeiro, ele apresentou uma leve indiferença, que a família acreditou ser por causa de uma perda auditiva.
“Mais tarde, essa falta de resposta aumentou e às vezes eu levava para o lado pessoal. Ele teve dois filhos com minha madrasta, Emma Heming Willis, e pensei que ele havia perdido o interesse por mim”, recordou.
Ela conta que o pai não perdeu sua mobilidade e que ele transita por todo o primeiro andar da casa sozinho. “Felizmente, a demência não afetou sua mobilidade [...] Ele ainda sabe quem eu sou e se ilumina quando entro na sala”, afirmou.
Tallulah conta que os dois são bastante parecidos. “Sempre reconheci elementos de sua personalidade em mim e sei que seríamos bons amigos se tivesse mais tempo [...] Ele era legal, charmoso, elegante e doce e um pouco maluco – e eu abraço tudo isso. Esses são os genes que herdei dele”.
Ela recorda: “Ele ia a um restaurante e pedia um de tudo no cardápio só para dar uma mordida. Ele sempre adorou um sofá aconchegante com os pés para cima. Você pode ficar 10% mais confortável? Acho que ele se perguntou isso todos os dias.”