Os acusados de matar o ator
“Inicialmente, serão ouvidas as testemunhas de acusação. A família confia na Justiça e resposta em relação a esse crime brutal”, comentou o advogado ao portal. A defesa de Bruno de Souza Rodrigues será feita pela Defensoria Pública após determinação da juíza Alessandra da Rocha Lima Roidis. Além dele, Jeander Vinícius da Silva Braga também é acusado pela morte do ator.
📲 Já se inscreveu no canal da Itatiaia no Whatsapp?
⚠️ Os grupos e comunidades da Itatiaia serão desativados em breve. Por isso, se inscreva no canal pra ficar sempre atualizado.⚠️
Os dois tiveram prisão preventiva decretada no fim de julho. Conforme o advogado da família de Jeff, ambos irão responder por homicídio quadruplamente qualificado. “O Ministério Público aceitou a denúncia, e a 1ª Vara Criminal da Comarca da Capital revogou a prisão temporária, decretando a preventiva, por entender que o crime foi quadruplamente qualificado”, disse ao Metrópoles.
Eles serão julgados também por ocultação de cadáver, estelionato e crimes patrimoniais contra o espólio do ator. Enquanto Jeander foi preso temporariamente no dia 2 de junho, Bruno foi detido no dia 15 daquele mês. No entanto, a prisão de ambos foi prorrogada para preventiva.
O crime
Jeff Machado foi morto no dia 23 de janeiro de 2023, mas o corpo foi encontrado apenas em maio deste ano. No dia, Bruno foi à casa de Jefferson, no bairro de Campo Grande, no Rio de Janeiro, e colocou substâncias entorpecentes na bebida do ator.
Em seguida, levou Jeff ao segundo andar da residência. Acompanhado de Jeander, eles mantiveram relação sexual com o ator. Durante o ato, no momento em que Jeff estava de costas, Bruno usou um cabo de telefone para estrangulá-lo, o que provocou sua morte.
Bruno teria prometido um papel como ator em uma novela e, para isso, cobrou mais de R$ 18 mil para repassar a um produtor ou diretor da emissora. No entanto, ao perceber o risco de ser descoberto, ele matou Jefferson. Dias depois do crime, as investigações mostraram que Bruno se passou por Jefferson e usou a senha do cartão de crédito dele para fazer compras e também anunciou a venda do carro do ator em agências de automóveis.
Ele também se passou por Jefferson ao usar o telefone da vítima. Bruno assumia a identidade dele para conversar com familiares, amigos e terceiros em benefício próprio.
No dia 24 de julho deste ano, a Polícia Civil do Rio
Durante a investigação, a Polícia divulgou que