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Renato Aragão está impedido de usar o nome ‘Didi'; entenda

Humorista não renovou a propriedade do nome após 60 anos utilizando a marca

Renato Aragão não poderá mais utilizar o nome Didi, porque a marca foi comprada por uma empresa chinesa

Eternizado como Didi na memória dos brasileiros, o humorista Renato Aragão não poderá mais usar a marca. Depois de 60 anos sendo chamado pelo apelido e lançando produtos com o nome, a marca foi comprada pela empresa chinesa Beijing Didi Infinty.

O empreendimento também adquiriu o direito de usar a marca “Didizinho”. A reviravolta aconteceu porque Renato Aragão não renovou o direito de uso do nome no Instituto Nacional de Propriedade Industrial. O órgão costuma avisar os donos de marcas alguns meses antes do vencimento da licença, no entanto, o humorista não renovou a propriedade do nome.

Retorno aos palcos

Renato Aragão anunciou o retorno de sua carreira de ator nesta terça-feira (12) O artista, que deixou a Globo há quatro anos revelou que irá protagonizar um musical.

A peça O Adorável Trapalhão será baseada em sua história de vida e trajetória profissional. A produção tem estreia prevista para 2024.

“O maior palhaço do Brasil terá a sua história contada nos palcos em formato musical. Adorável Trapalhão, O Musical celebra Renato Aragão com o melhor do humor brasileiro regado de muito talento e trapalhadas. Desde a sua infância e adolescência no Ceará, passando pela mudança para o Rio de Janeiro, onde conquistou todo o país como Didi”, o musical contará também o sucesso estrondoso do inesquecível quarteto, Os Trapalhões”.

Em live do Instagram, Lilian, mulher de Didi, revelou: “Nós estamos começando com as audições em São Paulo. Vamos fazer o musical O Adorável Trapalhão no primeiro semestre do ano que vem. Estão abertas as inscrições para as audições. Pode vir gente do Brasil inteiro”.

*Com informações do Estadão

(Sob supervisão de Patrícia Marques)

Ana Luisa Sales é jornalista formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Na Itatiaia desde 2022, já passou por empresas como ArcelorMittal e Record TV Minas. Atualmente, escreve para as editorias de cidades, saúde e entretenimento