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“A Reforma Administrativa, ou PEC 32, é um assunto importante para o país. Vimos que diversas reformas que foram implementadas em nosso país só tem degradado as condições de vida da população trabalhadora em geral, principalmente da juventude trabalhadora. Ela vai acabar de destruir os serviços públicos estatais em nosso país”, afirmou Manzano.
A economista e professora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia foi escolhida pelo Partido Comunista do Brasil para a corrida pelo Palácio do Planalto. Em 2014, ela foi candidata à vice-presidência, na chapa encabeçada por Mauro Iasi, e recebeu 0,05% dos votos.
Além de criticar a reforma administrativa, Manzano afirmou que a LRF impede prefeitos, governadores e o presidente da República de fazer gastos na melhoria dos serviços públicos.
“Nossa campanha defende a ampliação dos concursos públicos, o cumprimento das carreiras dos servidores e o fim da lei de responsabilidade fiscal, que impede prefeituras, governos estaduais e o governo federal de cumprir com sua função constitucional que é utilizar recursos públicos no setor público e não na transferência para o setor privado”, disse Manzano.