As sete partidas sem vencer na Série A do Campeonato Brasileiro, colocaram o técnico Maurício Barbieri em uma situação extremamente delicada no comando técnico do Vasco. No dia 5 de junho, segunbda-feira, se aguentar até lá, clássico com Flamengo será crucial.
Não é só a falta de resultados que tem atrapalhado a caminhada do treinador. Dentro do clube, as atuações começam a ser questionadas. No clássico contra o Fluminense, por exemplo, o Vasco foi dominado, mas conseguiu o empate.
Barbieri em coletiva afirmou que a equipe não fez uma má partida. A análise não foi bem aceita. Para completar, a gafe depois de perder para o Santos, ao dizer que o rival era um time
A pressão externa tem sido muito forte e internamente inicia-se um processo de fritura. Decisões do técnico, até mesmo em peças para jogar, tem desagradado. E não é só isso, a direitoria acredita que o clube fez um alto investimento para performar melhor.
Quando fala-se no elenco, a cúpula de futebol entende o desequilíbrio em alguns setores, porém o Vasco iniciou um trabalho do zero, com pelo menos 16 reforços. A diretoria se movimenta e garante mais três ou quatro peças na próxima janela.
Mesmo assim, para contratar, os dirgentes entendem que equipe precisa estar melhor colocado no Brasileiro. Além disso, o Vasco vem tendo longas semanas livres de treino e não demonstra evolução.
Recentemente, através do seu CEO Luiz Mello, em conversa informal com jornalistas, confirmou a permanência do técnico. Todavia, naquele momento. Com a pressão aumentando e os resultados não chegando, a linha final de Barbieri pode ser na próxima segunda, diante o Flamengo.
