A Polícia Civil de Minas Gerais
As investigações prosseguem a cargo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ouro Preto, que apura as causas e circunstâncias da morte.
“Em um primeiro momento, havia hipótese de abuso sexual, mas após realização da perícia médico-legal afastou-se de forma categórica qualquer abuso sexual que criança teria sofrido. Esse estufamento da região é um fenômeno pós-mortem típico, ou seja, comum de acontecer. As investigações prosseguem para que sejam apuradas as circunstâncias do óbito da criança. No entanto, o abuso sexual está afastado”, informou a delegada de polícia Celeida de Freitas Martins.
De acordo com a Polícia Militar, a
A mãe de 21 anos e o pai de 29 disseram à equipe médica a pequena havia caído. Mas as feridas no rosto da menina chamaram a atenção dos médicos. Isso porque, inicialmente, os hematomas eram incompatíveis com a suposta queda. As famílias sempre negaram, veementemente, qualquer tipo de violência dos pais contra a criança.