A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito policial que apurou as circunstâncias da morte da
Segundo o inquérito policial, após iniciado o procedimento, ela apresentou um quadro de esforço respiratório, evoluindo, logo após, para uma parada cardiorrespiratória.
“Consta ainda que mesmo após todos os procedimentos de urgência, realizados tanto pelo médico e equipe responsável pelo exame de endoscopia, quanto pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que compareceram na clínica, a mulher não resistiu e morreu”, informou a corporação.
Após o óbito, os familiares da vítima relataram que ela era portadora da doença de Chagas e também fazia uso de um aparelho denominado cardiodesfibrilador implantável - instrumento este responsável pelo controle do coração.
Os familiares questionaram a morte da vítima pelo fato de não ter constado na ficha as doenças cardíacas e a medição que fazia uso diário.
“Assim, após a realização de diversos exames, análise de documentos e prontuários médicos, além da oitiva dos investigados e testemunhas, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) entendeu que os investigados tomaram todas as providências necessárias quando da intercorrência médica, não encontrando, portanto, indícios de qualquer crime por eles praticado”, finalizou a nota.