Um grave acidente envolvendo um
De acordo com o órgão, o motorista recebeu ordem de parada no posto da PRF da BR-070, onde passou pela vistoria de fiscais da ANTT. Na ocasião, ficou constatado que se tratava de transporte irregular. Seguindo o protocolo, os fiscais escoltariam o ônibus até o terminal rodoviário mais próximo. Contudo, na altura de Ceilândia (DF), o condutor acelerou para tentar despistar os fiscais. Nesse momento, o motorista teria perdido o controle da direção. Chovia no momento da batida.
Dos sete mortos, cinco já foram identificados. Quatro deles tiveram o óbito confirmado no local do acidente.
Veja quem são as vítimas:
Maria Eliete Gomes da Silva (57 anos);
João Freire de Sousa (57 anos);
Maria de Deus Fernandes Crateus (64 anos);
Francisco Ferreira da Silva (71 anos);
Claudia Maria Moreira (49 anos);
Vítima não identificada;
Vítima não identificada.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) informou o estado de saúde dos feridos, no início da tarde deste domingo (22). Segundo a pasta, 11 vítimas foram levadas Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), quatro delas estavam em estado grave.
A passageira Maria Eliete Gomes da Silva, de 57 anos, morreu no HRT. Duas pessoas ainda estão internadas em estado grave na unidade e três estão em observação.
O Hospital de Base recebeu outros oito passageiros feridos no acidente. Um deles estava em estado grave e permanece internado. Os demais tiveram alta.
Motorista e dono da empresa foram presos
Pai e filho foram presos suspeitos de serem responsáveis pelo ônibus clandestino que tombou e deixou sete mortos e 18 feridos no Distrito Federal. O veículo era clandestino e estava fugindo de escolta, conforme informou a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Segundo a investigação, o motorista Felipe Alexandre Gonçalves Henriques e o pai dele, Alexandre Henriques Camelo, dono da empresa, são suspeitos de homicídio qualificado e lesão corporal.
*Com informações do Metrópoles