Anitta surpreendeu os jornalistas, na tarde do último sábado (3) durante o lançamento do documentário “Eu”, dirigido por Ludmila Dayer e produzido por ela.
O roteiro do filme, aliás, discorre exatamente sobre isto: os caminhos trilhados por Dayer desde que descobriu ser portadora de esclerose múltipla.
Foi durante uma conversa informal com a amiga que ela decidiu fazer os exames e acabou descobrindo a existência do vírus, que pode ser transmitido pelo contato direto com a saliva, objetos contaminados ou transfusão de sangue. Ele também causa mononucleose, uma doença benigna que pode ser confundida com infecções respiratórias.
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“Na época, eu apresentava sintomas semelhantes aos de Ludmila, mas nenhum médico descobria o que eu tinha. Quando chegaram os resultados, eu estava com o mesmo vírus, só que em fase inicial. Por sorte, por destino, eu consegui não chegar no estágio que a Ludmila chegou (…) Ela foi uma benção na minha vida”, contou. Anitta ainda disse que, se hoje está andando, falando e respirando, é por conta da ajuda e incentivo de Ludmila.
Em seu Instagram, Dayer compartilhou um vídeo dizendo que, depois de anos de estudos, finalmente a Universidade de Harvard divulgou uma pesquisa com evidências suficientes para afirmar a correlação entre o vírus Epstein-Barr e a esclerose múltipla.
“Esse é um passo muito grande porque os pesquisadores dizem que muitos casos de esclerose podem ser evitados, se o vírus for tratado precoce e corretamente. E significa também esperança para a descoberta a cura da esclerose”.
Conheça os principais sintomas da infecção por Epstein-Barr:
Fadiga;
Febre;
Dor de garganta;
Aparecimento de gânglios no pescoço;
Falta de apetite;
Irritação na pele - exantema;
Dor de cabeça;
Amigdalite;