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Elefante do Zoológico de BH, Jamba morre após passar a vida inteira em cativeiro

Corpo de Jamba será levado para o Museu de História Natural da PUC Minas

Jamba estava com dificuldades para se movimentar

O elefante Jamba morreu aos 29 anos, nessa quinta-feira (26), no Zoológico de Belo Horizonte, onde vivia desde 1998. Responsável pela gestão do Zoo, a Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB) informou que Jamba, que era macho, tinha problemas articulares e, nas últimas três semanas, o quadro piorou, com dificuldade para se movimentar.

Jamba estava em tratamento na Escola de Veterinária da UFMG e do Zoológico do Oregon (EUA), em razão de uma inflamação no membro anterior direito. O corpo será levado para o Museu de História Natural da PUC Minas, para realização da necropsia que irá esclarecer a causa da morte.

O animal, da espécie africana ameaçada de extinção, viveu toda a vida em cativeiro. Antes de chegar ao Zoológico de BH, morava no Parque Nacional de Etosha, na Namíbia.

Na capital, ele dividia o espaço com a Axé, que agora permanece sozinha no local. Em 2021, a outra elefanta do zoológico, Bere, mãe de Axé, morreu por infecção generalizada também sob os cuidados da instituição.

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Jornalista formado pela Newton Paiva. É repórter da rádio Itatiaia desde 2013, com atuação em todas editorias. Atualmente, está na editoria de cidades.